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É preciso comprar um seguro de vida que deixe dinheiro suficiente

Veja qual apólice é recomendada para o seu perfil

Eu devo comprar um seguro de vida com qual cobertura? Esta é uma pergunta diretamente relacionada aos seus gastos atuais e a quanto seria preciso deixar para que estas despesas continuassem sendo pagas em caso de falecimento.

Vários fatores influenciam no montante a ser segurado. Você é casado ou solteiro? Se é casado, qual a renda do cônjuge? Possui dependentes? Quanto tempo falta para você se aposentar? Tem dívidas com casa, carro, viagens ou de qualquer outra natureza?

E não se esqueça: ao comprar um seguro de vida, é preciso ter em mente que presente não é igual a futuro. Sua vida irá mudar. Você irá casar ou se divorciar. Terá outros filhos. Será promovido ou demitido. Portanto, o capital segurado deve também ser avaliado de tempos em tempos para se adequar a estas mudanças.

Como regra geral, o valor necessário de capital para um seguro contra a morte de um indivíduo deve ser o suficiente para repor o poder de compra gerado pela renda dele.

A família ganha R$ 10 mil por mês

Uma forma de estimar o valor de cobertura ideal para um seguro de vida é avaliando a reposição de renda familiar perdida.

Neste caso, o casal deve analisar com quanto cada um contribui na renda total necessária para cobrir as despesas da casa. E depois, estimar qual será a necessidade de reparação desta renda na ausência de cada um deles.

Como exemplo, podemos citar um casal típico composto de um marido e esposa, mais um dependente menor de idade:

Renda do Marido: R$6 mil/mês

Renda da Esposa: R$ 4 mil /mês

Despesas totais: R$ 7.500/ mês

Idade do dependente: 3 anos

A família gera uma renda de R$ 10 mil e tem uma despesa de R$ 7.500,00. Paga aluguel ou financiamento de imóvel, gás, luz, telefone, TV à cabo, internet, condomínio, transporte, vestuário, alimentação, lazer, plano de saúde, IPTU, IPVA e muitos outros itens.

Se o marido morrer, haverá uma despesa mensal descoberta de R$ 3.500,00, ou R$ 42 mil por ano.

No caso de a esposa falecer, a necessidade diminui para R$ 1.500,00 por mês, ou R$ 18 mil por ano.

Se estimarmos o valor de reserva necessário para repor a renda apenas equilibrando o orçamento desta família, usando a taxa de juros anual de 5%, o capital necessário seria:

R$ 535 mil, caso o marido faleça.

R$ 230 mil, em caso da falta da esposa.

Para comprar um seguro de vida segundo esta análise, o cálculo parte do princípio que o dependente, hoje com apenas 3 anos, deve ser bancado pelo responsável sobrevivente ao menos por mais 20 anos, até que chegue aos 23 e possa ter seu próprio trabalho. Isso sem que haja nenhuma margem de reserva para qualquer gasto extraordinário. E supondo que o casal não possua dívidas. E que o(a) viúvo(a) não tenha despesas com a própria educação. E que irá manter sua renda durante estes 20 anos, sem ficar desempregado.

É claro que imprevistos vão ocorrer durante tanto tempo. Por isso, para ser mais conservador, adicionei uma reserva mínima para que não faltem recursos. Um bom plano é o de adicionar reservas para cobrir um período de desemprego involuntário de, digamos, 24 meses num período de 20 anos. Isso adicionaria pelo menos mais R$ 84 mil na falta do marido e R$ 36 mil na falta da esposa. Ou seja, elevaria a necessidade de capital para R$ 619 mil no seguro do marido e R$ 266 mil para cobrir a morte da esposa.

E quanto custaria comprar um seguro de vida como esse? As apólices são tarifadas com base nas idades de cada segurado e no seu estado de saúde e atividade, mas posso afirmar que:

Se o casal deste exemplo estiver na faixa dos 25-30 anos, e tiver um estado de saúde normal, a despesa mensal com o seguro seria inferior ao valor de um sanduíche por dia.

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