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Como deixar dinheiro para sustentar um filho com necessidades especiais?

Os pais têm a obrigação de educar, alimentar e cuidar dos filhos até que eles atinjam a maioridade, tenham uma profissão e consigam se manter sozinhos. Porém, em milhares de famílias brasileiras, esta missão é perpétua. Estou falando dos lares em que há crianças e adolescentes que jamais terão condições de trabalhar e gerar renda. Ou que, mesmo que consigam desenvolver alguma atividade, não poderão cuidar de si mesmos. Estes pais se fazem a mesma pergunta todos os dias: como deixar dinheiro para sustentar um filho com necessidades especiais?

Claro que não estou falando de famílias ricas, onde uma boa herança resolve qualquer problema. Meu intuito aqui é alertar os pais que dependem do trabalho diário para pagar as contas da família, que nem podem sonhar com uma aposentadoria, pois a diminuição de renda significaria o sumiço do dinheiro para remédios, médicos, cuidadores e outros aparatos clínicos. Se é o seu caso, as seguradoras oferecem algumas soluções.

O TAMANHO DO PROBLEMA

Este drama é mais comum do que as pessoas imaginam. O Brasil tem cerca de 270 mil pessoas com Síndrome de Down. Felizmente, os avanços da medicina fizeram a expectativa de vida dos portadores dobrar de 30 para 60 anos. E muitos deles conseguem se inserir na sociedade, trabalhar, casar e ter os próprios filhos. Porém, a maioria ainda está longe destas possibilidades. E quem chega aos 60 anos, com Síndrome de Down ou não, provavelmente lida com a morte dos pais.

Mas a Síndrome de Down foi só um exemplo. Existem inúmeras outras situações que tiram a capacidade de um ser humano seguir com sua vida sozinho, sem nenhuma ajuda. Por exemplo: acidentes de trânsito. Números do DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres) mostram que, entre setembro de 2008 e agosto de 2015, 8.103 crianças de 0 a 10 anos ficaram inválidas em acidentes de moto.

AS SOLUÇÕES

Sustentar um filho com necessidades especiais envolve disciplina, determinação e planejamento a longo prazo. Longo mesmo, que cubra até o período em que você não estiver mais por aqui. Uma solução é contratar uma apólice que gere uma renda mensal para o beneficiário indicado. Este dinheiro pode ser pago diretamente ao seu filho, caso ele tenha condições de lidar com operações bancárias. E pode, também, ser entregue a um tutor designado por você. Uma pessoa de sua total confiança que receberá o valor e o utilizará em benefício exclusivo do seu filho.

E fique tranquilo, não tenha o receio de contratar o seguro e o tutor, após sua morte, se mostrar indigno de sua confiança e roubar o dinheiro. Ele precisa, OBRIGATORIAMENTE, provar ao juiz da Vara de Família que está cuidando do beneficiário do seguro, apresentando notas fiscais do pagamento de plano de saúde, escola, compra de remédios e até atividades de lazer. E deve fazer esta prestação de contas TODOS OS MESES.

Se quiser mais informações sobre o assunto, preencha este formulário, conte suas necessidades e eu prometo pesquisar as melhores opções do mercado para vocês conseguir proteger sua família. A cotação é totalmente gratuita.

E apesar de estar focando este artigo nos filhos, é bom ressaltar que qualquer dependente pode ser um beneficiário: cônjuge, pais, irmãos, primos. Vale até para quem não é da família.

VOCÊ TAMBÉM PODE ADOECER

Quem precisa sustentar um filho com necessidades especiais, às vezes, não lembra que também pode ficar incapacitado para o trabalho. Portanto, mais do que deixar renda após a morte, é preciso garantir uma velhice segura e confortável. Para isso, há produtos como planos de previdência complementar e seguros por invalidez permanente, causadas por acidentes ou doenças.

A Segure.me trabalha com as melhores seguradoras do Brasil e oferece opções de cobertura personalizadas, de acordo com o seu perfil. Converse comigo e fique mais tranquilo para o futuro!